O repórter-atleta nasceu em Resende, no oeste do Rio de Janeiro. Formou-se em jornalismo pela Faculdade da Cidade em 1991. Ainda na faculdade, passou por agências de publicidade e, em seguida, começou a trabalhar na TV Búzios. Em 1992, foi contratado pela TV Lagos, afiliada da Rede Globo na cidade de Cabo Frio.
Clayton sempre foi aficionado em esportes. Começou a correr na década de 1990, depois que se mudou para o Rio de Janeiro. Logo de início já começou participando de uma meia maratona. Após a formatura foi morar em Sorocaba (SP), onde tinha um amigo que corria, daí passou a gostar das corridas de longa distância.
Foi na capital paulista começou a participar de coberturas em esportes de aventura. Em 1996, fez uma matéria na Pedra do Baú, em Campos do Jordão/SP antecipando o que seria depois conhecido como Bungee jumping, já para TV Globo. Em maio daquele ano, foi contratado como repórter do Esporte Espetacular e passou a trabalhar no Rio de Janeiro.
Em 2005, escalou a montanha mais alta do mundo, o Monte Everest, com quase 9 mil metros de altura, localizado na fronteira do Tibete com o Nepal. Essa aventura não chegou ao final devido as condições do tempo. Voltou lá em 2008 e concluiu a chegada ao cume ao lado de Eduardo Keppke e Rodrigo Raineri. Antes, em 2007, subiu a montanha mais fria do mundo: o McKinley, no Alasca.
Em 2007 participou ainda da cobertura dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, para o Esporte Espetacular. Para o Bom Dia Brasil, fez a série de reportagens Viagem no Tempo, na qual mostrou a evolução tecnológica por que passaram os esportes e os equipamentos utilizados pelos atletas.
Em julho de 2009, estreou o quadro Esporte Extremo, no Esporte Espetacular. Em julho de 2011, fez uma edição especial do quadro para o Fantástico.
De acordo com Clayton as produções do Planeta Extremo “demandam um bom preparo físico, então nunca deixo de estar preparado”. Foi com toda essa preparação e coragem que ele passou do gelo na disputa da Maratona da Antártica, para as areias da Maratona de Sables, no Deserto do Saara.
A Maratona da Antártica foi realizada na primeira temporada do programa, uma prova de 42 km, onde o repórter contava com apoio logístico: barraca, comida etc. A Maratona de Sables é uma prova com seis etapas, e o atleta é autossuficiente, precisa levar na mochila tudo que vai usar durante sete dias no deserto. De acordo com Clayton, é uma prova duríssima, um evento de superação, solidariedade.
Na estreia a segunda temporada do seu quadro “Planeta Extremo”, em 2012, no “Fantástico” veio bem diversificada. Clayton foi para a Malásia, para uma maratona de escalada chamada de Climbaton, no Monte Kinabalu. No próximo programa às corredeiras do Rio Zambeze, na África. De acordo com ele, são as corredeiras mais fortes do mundo.
Atravessou ileso duas temporadas do quadro Planeta Extremo. Só se lembra de ter se machucado na primeira corrida de aventura que eu me propus a fazer, na década de 90.
Com tudo isso Clayton virou expert em adrenalina, a ponto de já perder a conta das reportagens de aventura que fez.
Passar semanas sem ver a luz do dia, enfrentar ursos, disputar maratona na Antártica e ver de pertinho a aurora boreal: essas são atividades jamais imaginadas por grande parte da população mundial. Porém, para o repórter Clayton Conservani, isso tudo é, além de comum, um enorme prazer.
Conservani declara que nunca é muito cedo, nem tão tarde para começar uma atividade. Ao contar sobre sua aventura no Everest, disse ter ouvido muitas histórias de quem desistia, mas seguiu em frente, pois a vontade de vencer era grande e não deveria ouvir a voz dos derrotados.
Palestras
LIMITES EXTREMOS
Com histórias e imagens incríveis, o repórter Clayton Conservani narra momentos dramáticos e perigosos em suas expedições pelos lugares mais inóspitos do planeta.
Foi preciso muito planejamento, treinamento, dedicação e trabalho em equipe para realizar tarefas arriscadas que pareciam quase impossíveis. Em sua narrativa, Clayton destaca o limite do ser humano e suas limitações. O menino que escalava as montanhas de Itatiaia, na infância, foi parar no Monte Everest, a mais alta do mundo. As imagens impactantes, exibidas na palestra, levam o público para lugares lindos e perigosos.
Clayton revela momentos tensos durante as expedições, quando teve que tomar decisões de alto risco, que poderiam ter custado sua vida.
De Itatiaia para o Everest
Em aproximadamente 10 minutos, Clayton conta de forma resumida sua trajetória e os caminhos que o levaram ao Planeta Extremo.
Narrativa da Palestra
Dividida em alguns blocos a palestra contém reflexões, revelações, momentos decisivos e comentários das últimas expedições de Clayton, recentemente exibidas no Planeta Extremo. De acordo com o foco e objetivo do evento Clayton poderá abordar sobre as seguintes expedições:
: Maratona na Antártica
: Sobreviventes dos Andes
: Aurora Boreal
: Cavernas
: Vulcões na Oceania
Entre outros…
No final, Clayton revela seu maior exemplo de superação durante as expedições.
O Objetivo principal da palestra de Clayton Conservani é desafiar as pessoas a não desistirem das dificuldades da vida e de seus medos. Com uma meta clara e apoio sempre é possível alcançar o que se deseja. O palestrante faz diversas comparações entre suas expedições e o dia a dia de uma empresa.
Principais Temas
· Trabalho em Equipe
· Motivação
· Planejamento
· Aventura
· Esportes
· Tomada de Decisões
· Superação
· Atingindo Metas
· Atitude