Daiana Garbin é jornalista e escritora com mais de 50 mil livros vendidos e criou o EuVejo em que fala sobre bem estar, autocuidado e saúde mental.
Durante 08 anos trabalhou como repórter na Rede Globo, em São Paulo.
Em outubro de 2017, lançou pela Editora Sextante seu primeiro livro "Fazendo as pazes com o corpo". Trazendo entrevistas com nutricionistas, psicólogos e psiquiatras, o livro provoca uma necessária discussão sobre o perigo dos transtornos alimentares, o lado nocivo das redes sociais, o padrão de beleza irreal imposto pela mídia e o papel da autocompaixão no processo de cura.
Em agosto de 2020, lançou seu segundo livro "A vida perfeita não existe”. Nesta obra Daiana sobre culpa, vergonha, inveja, ressentimento, autopunição e apego ao sofrimento, apontando um caminho para aprendermos a abraçar – em vez de negar – as sombras que fazem parte de nós.
PALESTRAS:
- Fazendo as pazes com você:
A partir de sua história, pesquisa e entrevistas com os mais renomados especialistas em saúde mental, Daiana busca levar as mulheres à reflexão de quanto sua carreira, seus negócios, seus projetos estão estagnados por conta do medo, culpa, adequação, diante de alguns complexos adquiridos ao longo da vida.
A palestra de Daiana Garbin apresenta para as mulheres um novo pensar sobre Sucesso, Fracasso e Vergonha.
Sobre como a busca obsessiva pela perfeição na vida profissional e pessoal Não ajuda no crescimento e desempenho profissional, Não melhora resultados, Não contribui para uma vida pessoal satisfatória, pelo contrário: a busca pela perfeição cria uma sensação permanente de fracasso, incapacidade e inadequação na mulher.
E o que isso tem a ver com o mundo corporativo? Absolutamente tudo!
Esses medos e frustrações nos impedem de deslanchar.
Lembra-se daquela ideia incrível que você não apresentou por achar que não era capaz? Então, outra pessoa agiu e conseguiu ser promovida.
Lembra-se de quando entrou no banheiro e soluçou de chorar porque se sentiu rejeitada por um colega de sua equipe?
Lembra-se de quanto trabalho não produziu por não se considerar competente o suficiente?
A mulher vive, sem perceber, aprisionada na vergonha de não ser suficiente:
Não ser boa o suficiente; inteligente o suficiente; não ser bem sucedida o suficiente; segura o suficiente; magra o suficiente; bonita o suficiente.
O objetivo da palestra é ajudar a mulher a lidar com o autojulgamento e o julgamento de suas competências.
A tatica de deixar uma mulher insegura em relação à sua aparência e à sua capacidade intelectual e muito poderosa e uma ferramenta de controle Muito ética.
Uma mulher emocionalmente insegura se torna frágil, isolada, fácil de manipular e de garantir que, mesmo humilhada e maltratada, vai permanecer na situação porque não consegue reagir e seguir em frente.
Ela fica com a autoestima tão destruída que tem medo de falar, de enfrentar, de questionar.
Quando uma mulher aprende, e realmente acredita, que é ela é muito mais que do o corpo e a aparência, que ela, ela passa a comandar a própria vida e começa a conquistar tudo que deixou de buscar por não se sentir adequada.
Também ajuda a mulher a aceitar as próprias vulnerabilidades: A mulher precisa tirar a vida do piloto automático de pensar todos os dias que é inadequada, incapaz, inferior, insuficiente.
Autorejeição e autodepreciação não levam a lugar nenhum.
No dia em que a mulher aprender a se perdoar pelas coisas que ela se julga e aprender a se aceitar, de coração aberto, a transformação terá início.
E Você: Quer ser espectadora, Coadjuvante ou Protagonista?
- Mude a forma como você se trata! Como acolher a fragilidade torna você mais forte e menos vulnerável: Autodepreciação, sensação de inadequação, fracasso, culpa e vergonha.
As pessoas vivem aprisionadas a estes sentimentos e, por causa desse medo e vergonha de fracassar, perdem oportunidades de crescimento pessoal e profissional.
A pessoa vive, muitas vezes sem perceber, aprisionada na vergonha e no medo de não ser suficiente;
- não ser boa o suficiente;
- não ser inteligente o suficiente;
- não ser bem-sucedida o suficiente;
- não ser segura o suficiente;
não ser bonita o suficiente.
MUDE a forma como você se trata
A palestra apresenta um novo pensar sobre SUCESSO, FRACASSO e FELICIDADE.
O que você considera sucesso? O que é fracasso? Você é feliz? Daiana mostra como a busca obsessiva pelo sucesso e felicidade plena adoece.
A busca obsessiva pela vida perfeita NÃO ajuda a conquistar sucesso e felicidade, NÃO contribui para uma vida satisfatória, pelo contrário: a busca pela perfeição cria uma sensação permanente de fracasso, incapacidade e inadequação. Você perde oportunidades incríveis por achar que só terá sucesso e será feliz quando criar/apresentar/produzir algo perfeito. Se você continuar aprisionado no medo de errar e fracassar você continuará infeliz e com a sensação de derrota.
Precisamos refletir sobre a permanente sensação de fracasso, incapacidade e inadequação para conquistar uma vida melhor, pessoalmente e profissionalmente.
A palestra de Daiana é um convite para reprogramar a mente julgadora e torturadora que faz você acreditar que não é capaz. É um convite para MUDAR os pensamentos e julgamentos sobre você mesmo e aprender a se tratar com respeito, bondade e compaixão.
Não é autopiedade, resignação ou vitimização. Pelo contrário! Autocompaixão é autoresponsabilidade. Significa observar com atenção plena e aceitar, sem julgamentos, todo o pacote da nossa realidade: nossas vulnerabilidades, fraquezas e nossos pontos fortes.
Assim aprendemos a nos perdoar por nossos erros e falhas.
Você se torna mais forte e capaz e menos vulnerável exatamente no momento em que aceita e acolhe as suas vulnerabilidades. Quando aceita e acolhe quem você é, de verdade, com suas qualidades, defeitos e limitações.
Os Desafios das Mulheres Pós Pandemia
As mulheres estão esgotadas. Muitas relatam cansaço excessivo, oscilação de humor, irritabilidade, insônia, dificuldade de concentração, alteração do apetite, desânimo. Estamos vivendo a crise de saúde pública, a crise econômica e uma crise de saúde mental. Relações familiares sempre são permeadas por conflitos e sentimentos ambivalentes e contraditórios, mas durante os últimos 2 anos, as questões que já eram difíceis, se exacerbaram. O que era doloroso de lidar antes da pandemia, se tornou insuportável quando a convivência passou a ser de 24 horas. A errônea ideia de que a mulher deve conciliar as demandas dos filhos, da escola, da casa, do casal, do trabalho e as demandas pessoais, sem nenhuma possibilidade de descansar, de lazer ou simplesmente de ter um momento livre para relaxar, somado aos medos causados pela pandemia, está adoecendo as mulheres. Alem disso, a pandemia afetou de forma desproporcional as mulheres, minando postos de trabalho e fazendo muitas conviverem mais tempo com seus agressores, sendo violência física ou emocional.
Diversas pesquisas apontam aumento de casos de depressão, ansiedade, estresse, maior consumo de drogas ilícitas, de cigarros, de medicamentos e de alimentos, em toda a população, mas as mais afetadas são as mulheres. Uma pesquisa feita com 3 mil pessoas pela equipe do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo aponta que as mulheres responderam por 40,5% dos sintomas de depressão, 34,9% das manifestações de ansiedade e 37,3% dos indícios de estresse identificados*.
Mas nós estamos cansadas de saber disso. Então o que fazer?
Numa conversa franca e inspiradora, Daiana Garbin fala sobre os nossos limites, as nossas dores e como acolher quando precisamos de ajuda emocional. Com base em estudos, pesquisas, entrevistas com especialistas e depoimentos de leitoras, ela traça um panorama da frustração que sentimos ao perseguir a perfeição e um tipo de felicidade irreal, e mostra como encontrar coragem para mudar.
Na palestra Daiana fala sobre uma forma dolorosa de viver que muitas vezes adotamos, baseada em vergonha, ressentimento, comparação, autodepreciação, autojulgamento feroz e autopunição, o que ela chama de modo odioso de viver, e nos apresenta uma possibilidade de viver com autorrespeito, autobondade, autogentileza, autocompaixão, aceitação, responsabilidade, coragem, conexão e amor, o que chama de modo respeitoso de viver.
A palestra têm a intenção de lhe dar coragem para pensar sobre os seus sentimentos e as suas vulnerabilidades. De refletir sobre o desamparo, a ausência, a falta. Refletir sobre a dor que você sente e não conversa com ninguém. Coragem de acolher tudo o que você está sentindo, perceber que você não está sozinha, e assim, adotar uma nova atitude em relação à vida.
Temas em palestras:
- SOBRE SAÚDE MENTAL
- BEM-ESTAR
- AUTOCUIDADO
- MEDITAÇÃO
- MULHER